CBN Em Foco: O espaço da "Terceira Via"
Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto, da rádio CBN, conversam com o pesquisador Bruno Carazza sobre o cenário eleitoral: como a candidatura Moro afeta as alternativas a Lula e Bolsonaro, redes sociais, coligações, fundo eleitoral e palanques regionais para 2022.
24/11/2021
https://youtu.be/NrqKTr8fHRQ?t=1102
Enap: Economia política baseada em dados | Frontend
A transparência no setor público vai além do simples acesso aos dados. É preciso saber como utilizá-los para poder gerar análises mais completas do cenário político e econômico. No próximo FronTend, convidamos o professor do Ibmec, da Fundação Dom Cabral e colunista do Valor Econômico, Bruno Carazza.
Bruno mostrará como os dados sobre financiamento de campanhas, tramitação legislativa e votações no Congresso, podem nos ajudar a entender melhor o funcionamento do sistema político brasileiro. Com isso, você terá melhores condições de estimar os impactos das propostas de mudanças legislativas.
15/11/2021
https://youtu.be/lUWufVifve0
O Assunto #517: As coligações e a reforma eleitoral
Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza, que explica como o fim das coligações deixaria o sistema “mais claro” para eleitores e como ainda diminuiria o incentivo a partidos que “vivem da venda de apoio” ao governo.
16/08/2021
Há 4 anos deputados baniram as coligações nas eleições proporcionais. A medida valeu em 2020, quando foram eleitos vereadores, mas seu grande teste está previsto para 2022 – quando os cargos proporcionais em disputa serão os de deputado estadual e federal. Mas agora a Câmara tenta voltar com esse mecanismo, em um movimento que beneficia partidos nanicos e de aluguel. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro “Dinheiro, eleições e poder”. Carazza explica como o fim das coligações deixaria o sistema “mais claro” para eleitores e como ainda diminuiria o incentivo a partidos que “vivem da venda de apoio” ao governo. Ele analisa como o Brasil vive um “sistema disfuncional”, com dezenas de partidos, o que acarreta “dificuldade de negociar”, com negociações custosas – tanto do ponto de vista financeiro quanto político. E conclui como todos os movimentos recentes de reforma eleitoral vão na mesma direção: tornar a política mais excludente.
Acesse: https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2021/08/16/o-assunto-517-a-volta-das-coligacoes.ghtml
VI Seminário Digital Caminhos contra a Corrupção: Entraves ao Desenvolvimento Econômico
Instituto Não Aceito Corrupção promove debate entre Maria Cristina Pinotti (AC Pastore e Associados), Carlo Pereira (Pacto Global da ONU) e Bruno Carazza (Valor Econômico), mediado por Thais Carrança (BBC News Brasil)
Os impactos da corrupção são diversos, de serviços públicos deficitários a desconfiança de investidores, com este último sendo o foco da terceira mesa do evento Caminhos Contra a Corrupção, onde os participantes debaterão os Entraves ao Desenvolvimento Econômico do Brasil.
28/07/2021
https://youtu.be/GlD0HIIqPYA?t=2505
Café da Manhã: Os interesses políticos no aumento do fundo eleitoral para R$ 5,7 bilhões
No episódio desta terça (20), o Café da Manhã conversa com o professor do Ibmec e da Fundação Dom Cabral Bruno Carazza sobre o custo das eleições no Brasil e sobre as questões que o financiamento de campanhas traz para a democracia no país.
20/07/2021
A Câmara dos Deputados aprovou no dia 16 a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o ano que vem —e incluiu uma previsão de R$ 5,7 bilhões para o fundo eleitoral, a principal fonte de financiamento de campanhas no Brasil desde que o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu empresas de doarem dinheiro para partidos e candidatos.
O valor é quase o triplo do orçamento das últimas eleições. Se esse aumento se confirmar, o país vai para o topo do ranking dos que mais gastam dinheiro público nessa área. O texto da LDO depende agora da sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
No episódio desta terça (20), o Café da Manhã conversa com o professor do Ibmec e da Fundação Dom Cabral Bruno Carazza sobre o custo das eleições no Brasil e sobre as questões que o financiamento de campanhas traz para a democracia no país.
Acesse: https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2021/07/os-interesses-politicos-no-aumento-do-fundo-eleitoral-para-r-57-bilhoes-ouca-podcast.shtml
Mamilos: Por que está tudo tão caro?
JORNALISMO DE PEITO ABERTO
De um ano pra cá, o preço de tudo disparou. Dos itens mais básicos da nossa mesa ao aluguel, está cada vez mais difícil fechar a conta no final do mês. Os postos de trabalho sumiram e o desemprego bateu recorde, derrubando a renda das famílias. Claro, com pandemia e isolamento social, esse efeito já era esperado. Um auxílio emergencial com valor menor, a queda drástica nas doações para causas humanitárias, a vacinação lenta e o número de mortes por covid-19 crescendo, somam-se a uma crise política imprevista tornando a situação brasileira ainda mais complicada.
Para entender o cenário atual, o que nos trouxe até aqui e o que pode acontecer daqui pra frente, trouxemos o sociólogo Celso Rocha de Barros e o analista de política e economia Bruno Carazza para uma conversa difícil, mas necessária.
E quem conta pra gente como essa crise vira realidade na ponta, no dia a dia das comunidades, é Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas e líder comunitário na favela de Paraisópolis, em São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=kSdEM1XG8i4
Opinião Minas: Impactos no Corte no Orçamento do Censo do IBGE
Nos últimos dias, o orçamento para 2021 da União no congresso foi aprovado com vários cortes anunciados. Entres eles, um de 95% do destinado à pesquisa do Censo, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quais os impactos desse corte sem dados e sem pesquisas? E como fica a formulação de políticas públicas no país? Este é o tema que discutimos na edição de hoje do #OpiniãoMinas, com o doutor em direito, mestre em economia e professor do IBMEC-BH, Bruno Carazza.
31/03/2021
https://youtu.be/z-MBWlnNIOI
O Assunto #381: Sucessão no Congresso, parte 1
Neste episódio, Valdo Cruz, comentarista da Globo News em Brasília, detalha o quadro no Senado, e Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro "Dinheiro, Eleições e Poder", esmiúça as manobras do Palácio do Planalto para amarrar apoio a seus candidatos.
02/02/2021
O ano legislativo começou com vitória maiúscula de Jair Bolsonaro, que emplacou seus candidatos na presidência da Câmara (Arthur Lira, PP-AL) e do Senado (Rodrigo Pacheco, DEM-MG). Um fôlego e tanto para um governo que lida com a dupla pressão do fiasco no enfrentamento da pandemia e da recuperação econômica que não veio. Na Câmara, a vitória é antes de tudo do Centrão, que volta a ocupar a segunda cadeira mais importante da República seis anos depois da ascensão de Eduardo Cunha. Como foram construídos os resultados desta segunda-feira? E que impacto terão sobre o biênio final do mandato de Bolsonaro? É o que O Assunto vai procurar responder em dois episódios. Neste primeiro, Valdo Cruz, comentarista da Globo News em Brasília, detalha o quadro no Senado. E Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro "Dinheiro, Eleições e Poder", esmiúça as manobras do Palácio do Planalto para amarrar apoio a seus candidatos. "Oportunismo, criatividade e muita negociação de bastidor”, resume Carazza ao descrever a operação que destinou R$ 3 bilhões em créditos extraordinários do Orçamento do ano passado a 250 deputados e 35 senadores, viabilizada por uma decisão do TCU no apagar das luzes de 2020. “Abriram um balcão em que os parlamentares indicavam obras que serão contratadas pelo governo ao longo deste ano”. Sem deixar de reconhecer que Bolsonaro venceu, Carazza avalia que o preço a pagar será elevado: um presidente cada vez mais refém do Centrão.
Acesse: https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2021/02/02/o-assunto-381-sucessao-no-congresso-parte-1.ghtml
Malu Gaspar e Bruno Carazza conversam com Pedro Bial sobre Odebrecht
Uma conversa sobre as intrincadas e ilícitas relações entre governos brasileiros e empresários do universo das empreiteiras. O assunto é tema do livro “A Organização”, de Malu Gaspar.
Ouça o episódio em:
https://open.spotify.com/episode/5EM1TSH82BrBJfWbOmVLAn?si=WLPNwTSLTjmFSgp-PMCn1g
Bruno Carazza e Malu Gaspar são os convidados do 'Conversa com Bial'
O recém lançado livro “A Organização – A Odebrecht e o esquema de corrupção que chocou o mundo”, da jornalista Malu Gaspar, foi o tema do programa de quinta-feira, 19/11. A conversa contou com a presença da escritora e do economista e pesquisador Bruno Carazza.
A obra conta de forma minuciosa a história da Odebrecht, empreiteira que se especializou no relacionamento com poderosos para se tornar o conglomerado mais importante do Brasil. Com a operação Lava Jato, escancarou-se o que Malu define como a "promiscuidade da empresa com os contratos públicos", levando à derrocada tanto do negócio quanto da família. "Os rumos que o Brasil tomou nos últimos anos ajudaram a definir os rumos dessa família", analisa.
Em 20 anos de cobertura política com foco investigativo, Malu era acostumada a ver casos que nunca se resolviam. "Havia um ceticismo de que essas coisas pudessem vir à tona, e entendo que na Odebrecht eles tenham pensado assim porque sempre foi assim. E ele tenta parar a Lava Jato! Ele pressiona a Dilma Rousseff".
No 'Conversa', Malu Gaspar fala sobre seu livro, que é resultado de mais de três anos e meio de apuração. — Foto: Reprodução/TV Globo
Bruno Carazza, autor de "Dinheiro, eleições e poder", concorda que a operação foi um divisor de águas, mas não tornou o Brasil menos corrupto.
"Sem dúvida a Lava Jato assustou. Vários políticos foram penalizados nas urnas, muitas das empresas que passaram entraram em crise, estão em recuperação judicial.”
Bruno Carazza conversa com Pedro Bial — Foto: Reprodução/TV Globo
O que ainda não se sabe, de acordo com Carazza, é se a operação foi um ponto fora da curva, um processo que caiu nas mãos de um grupo específico de procuradores, agentes federais e um juiz linha dura, ou se realmente mudou o panorama da política brasileira.
“Eu acredito que não mudou o panorama da política brasileira porque não tivemos mudanças institucionais. Não tivemos mudanças no sistema judicial, de prescrições de penas, de recursos... Não tivemos mudança significativa em incentivos que o estado dá para esse tipo de prática.”
Assista à íntegra do programa aqui: