CBN em Foco: Bruno Carazza analisa proposta de aumento do fundo eleitoral

Em entrevista a Marcella Lourenzetto, o professor Bruno Carazza, da Fundação Dom Cabral, analisa os possíveis efeitos do aumento do fundo eleitoral na política brasileira.

23/12/2021

 

https://youtu.be/JFzEFT9XBzk?t=1389


O Assunto #517: As coligações e a reforma eleitoral

Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza, que explica como o fim das coligações deixaria o sistema “mais claro” para eleitores e como ainda diminuiria o incentivo a partidos que “vivem da venda de apoio” ao governo.

16/08/2021

Há 4 anos deputados baniram as coligações nas eleições proporcionais. A medida valeu em 2020, quando foram eleitos vereadores, mas seu grande teste está previsto para 2022 – quando os cargos proporcionais em disputa serão os de deputado estadual e federal. Mas agora a Câmara tenta voltar com esse mecanismo, em um movimento que beneficia partidos nanicos e de aluguel. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro “Dinheiro, eleições e poder”. Carazza explica como o fim das coligações deixaria o sistema “mais claro” para eleitores e como ainda diminuiria o incentivo a partidos que “vivem da venda de apoio” ao governo. Ele analisa como o Brasil vive um “sistema disfuncional”, com dezenas de partidos, o que acarreta “dificuldade de negociar”, com negociações custosas – tanto do ponto de vista financeiro quanto político. E conclui como todos os movimentos recentes de reforma eleitoral vão na mesma direção: tornar a política mais excludente.

Acesse: https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2021/08/16/o-assunto-517-a-volta-das-coligacoes.ghtml

 


Café da Manhã: Os interesses políticos no aumento do fundo eleitoral para R$ 5,7 bilhões

No episódio desta terça (20), o Café da Manhã conversa com o professor do Ibmec e da Fundação Dom Cabral Bruno Carazza sobre o custo das eleições no Brasil e sobre as questões que o financiamento de campanhas traz para a democracia no país.

20/07/2021

SÃO PAULO

A Câmara dos Deputados aprovou no dia 16 a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o ano que vem —e incluiu uma previsão de R$ 5,7 bilhões para o fundo eleitoral, a principal fonte de financiamento de campanhas no Brasil desde que o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu empresas de doarem dinheiro para partidos e candidatos.

O valor é quase o triplo do orçamento das últimas eleições. Se esse aumento se confirmar, o país vai para o topo do ranking dos que mais gastam dinheiro público nessa área. O texto da LDO depende agora da sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No episódio desta terça (20), o Café da Manhã conversa com o professor do Ibmec e da Fundação Dom Cabral Bruno Carazza sobre o custo das eleições no Brasil e sobre as questões que o financiamento de campanhas traz para a democracia no país.

Acesse: https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2021/07/os-interesses-politicos-no-aumento-do-fundo-eleitoral-para-r-57-bilhoes-ouca-podcast.shtml


Mamilos: Por que está tudo tão caro?

Capa - Por que está tudo tão caro?

JORNALISMO DE PEITO ABERTO

De um ano pra cá, o preço de tudo disparou. Dos itens mais básicos da nossa mesa ao aluguel, está cada vez mais difícil fechar a conta no final do mês. Os postos de trabalho sumiram e o desemprego bateu recorde, derrubando a renda das famílias. Claro, com pandemia e isolamento social, esse efeito já era esperado. Um auxílio emergencial com valor menor, a queda drástica nas doações para causas humanitárias, a vacinação lenta e o número de mortes por covid-19 crescendo, somam-se a uma crise política imprevista tornando a situação brasileira ainda mais complicada.

Para entender o cenário atual, o que nos trouxe até aqui e o que pode acontecer daqui pra frente, trouxemos o sociólogo Celso Rocha de Barros e o analista de política e economia Bruno Carazza para uma conversa difícil, mas necessária.
E quem conta pra gente como essa crise vira realidade na ponta, no dia a dia das comunidades, é Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas e líder comunitário na favela de Paraisópolis, em São Paulo.

https://www.youtube.com/watch?v=kSdEM1XG8i4


O Assunto #381: Sucessão no Congresso, parte 1

Neste episódio, Valdo Cruz, comentarista da Globo News em Brasília, detalha o quadro no Senado, e Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro "Dinheiro, Eleições e Poder", esmiúça as manobras do Palácio do Planalto para amarrar apoio a seus candidatos.

02/02/2021

O ano legislativo começou com vitória maiúscula de Jair Bolsonaro, que emplacou seus candidatos na presidência da Câmara (Arthur Lira, PP-AL) e do Senado (Rodrigo Pacheco, DEM-MG). Um fôlego e tanto para um governo que lida com a dupla pressão do fiasco no enfrentamento da pandemia e da recuperação econômica que não veio. Na Câmara, a vitória é antes de tudo do Centrão, que volta a ocupar a segunda cadeira mais importante da República seis anos depois da ascensão de Eduardo Cunha. Como foram construídos os resultados desta segunda-feira? E que impacto terão sobre o biênio final do mandato de Bolsonaro? É o que O Assunto vai procurar responder em dois episódios. Neste primeiro, Valdo Cruz, comentarista da Globo News em Brasília, detalha o quadro no Senado. E Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro "Dinheiro, Eleições e Poder", esmiúça as manobras do Palácio do Planalto para amarrar apoio a seus candidatos. "Oportunismo, criatividade e muita negociação de bastidor”, resume Carazza ao descrever a operação que destinou R$ 3 bilhões em créditos extraordinários do Orçamento do ano passado a 250 deputados e 35 senadores, viabilizada por uma decisão do TCU no apagar das luzes de 2020. “Abriram um balcão em que os parlamentares indicavam obras que serão contratadas pelo governo ao longo deste ano”. Sem deixar de reconhecer que Bolsonaro venceu, Carazza avalia que o preço a pagar será elevado: um presidente cada vez mais refém do Centrão.

Acesse: https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2021/02/02/o-assunto-381-sucessao-no-congresso-parte-1.ghtml


Malu Gaspar e Bruno Carazza conversam com Pedro Bial sobre Odebrecht

Uma conversa sobre as intrincadas e ilícitas relações entre governos brasileiros e empresários do universo das empreiteiras. O assunto é tema do livro “A Organização”, de Malu Gaspar.

Ouça o episódio em:

https://open.spotify.com/episode/5EM1TSH82BrBJfWbOmVLAn?si=WLPNwTSLTjmFSgp-PMCn1g

 


Influência do dinheiro sobre a política, a economia e a sociedade

17/09/2020

Podcast “Direito e Economia”: Influência do dinheiro sobre a política, a economia e a sociedade

Em novo episódio de seu podcast “Direito e Economia”, nossa sócia Ana Frazão conversa com Bruno Carazza (professor do Ibmec e da Fundação Dom Cabral e colunista do jornal Valor Econômico), sobre a “Influência do dinheiro sobre a política, a economia e a sociedade”.

Confira na plataforma de sua preferência!

Spotify: https://spoti.fi/2Mle0mM
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Rádio Companhia #110 - Violência e a história da desigualdade

Nesta edição, Ricardo Teperman, publisher da Zahar, conversa com quatro analistas sobre o tema da obra Violência e a história da desigualdade: Da Idade da Pedra ao século XXI, de Walter Scheidel. Lançado recentemente no formato e-book, o livro defende que, das primeiras sociedades humanas até hoje, a desigualdade econômica só diminuiu de forma significativa com rupturas violentas de larga escala.

Participam do debate a cientista política Marta Arretche, professora titular da USP e diretora do Centro de Estudos da Metrópole; o economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio-fundador da Gávea Investimentos; Bruno Carazza, especialista em políticas públicas, gestão governamental, professor do IBMEC e autor do livro "Dinheiro, lições e poder"; e o sociólogo Marcelo Medeiros, pesquisador do IPEA e professor da UnB, atualmente professor visitante na Universidade de Princeton.

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Apresentação: Mariana Figueiredo e Ricardo Teperman
Roteiro: Ricardo Teperman
Edição: Paulo Júnior

Ouça aqui: https://www.blogdacompanhia.com.br/conteudos/visualizar/Radio-Companhia-110-Violencia-e-a-historia-da-desigualdade-uma-analise-do-livro-de-Walter-Scheidel1


Brasil, o país do rent seeking

Tapa da Mão Invisível - Episódio 089 - Brasil, o país do rent seeking

27/06/2020

 

Neste episódio, Paulo e Julio entrevistam o professor Bruno Carazza sobre o momento atual político do país e os riscos de colapso do atual sistema político brasileiro.

Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br .

Bruno Carazza é professor visitante na Pontificia Università Gregoriana, Roma, professor da Faculdade de Direito da UFRGS, doutor e mestre pela USP.

Redes Sociais e site

a. https://twitter.com/BrunoCarazza

b. http://brunocarazza.com.br/

 

SHOW NOTES

1. Referências

a. Artigos do Bruno

http://brunocarazza.com.br/70-contra-30/

http://brunocarazza.com.br/de-joao-832-ao-art-211-do-codigo-penal/

 

2. Livros

a. A Lógica da Ação Coletiva: os Benefícios Públicos e uma Teoria dos Grupos Sociais por Mancur Olson

https://amzn.to/2Z0idSy

 

b. Dinheiro, eleições e poder: As engrenagens do sistema político brasileiro por Bruno Carazza

https://amzn.to/314SKdn

 

c. Por que as Nações Fracassam. As Origens do Poder, da Prosperidade e da Pobreza por James Acemoglu, Daron Robinson

https://amzn.to/3hPaWh2

 

d. Coronelismo enxada e voto por Victor Nunes Leal

https://amzn.to/3176qoq

Ouça aqui: https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/post/ep089


O Assunto #136: Quem vai enfrentar Trump na eleição?

Renata Lo Prete conversa com Guga Chacra e Bruno Carazza sobre o cenário eleitoral nos Estados Unidos

05/03/2020

‘Dia D’ das prévias democratas para a eleição presidencial dos Estados Unidos, a Superterça definiu: restam apenas dois candidatos para o duelo com Donald Trump pela Casa Branca, em novembro. Joe Biden foi o grande vencedor e levou dez dos 14 estados em disputa, mas Bernie Sanders segue vivo na briga e lidera na Califórnia, estado mais importante em número de votos. Renata Lo Prete conversa com Guga Chacra, comentarista da Globo em Nova York, sobre o que significam os resultados da Superterça e os rumos das primárias democratas, e com Bruno Carazza, especialista em financiamento eleitoral, que explica para onde o dinheiro deve ir nesta campanha.

Superterça do Partido Democrata teve um grande vencedor. Joe Biden, que começou mal a corrida das primárias, com resultados fracos nos votos dos primeiros estados, conseguiu uma grande virada na noite de terça-feira (3). Dos 14 estados (e um território) que votaram para escolher o candidato que irá enfrentar Donald Trump disputa pela Casa Branca, dez elegeram o ex-vice-presidente da gestão Barack Obama.

Embora o nome de Biden sempre tenha sido especulado como um dos favoritos, o resultado surpreendeu e ele levou mais delegados até em estados onde era azarão, caso de Massachusetts. Biden teria conquistado os votos dos eleitores moderados, uma vez que Pete Buttigieg e Amy Klobuchar anunciaram apoio a sua candidatura e que a campanha Michael Bloomberg não decolou - depois, o ex-prefeito de Nova York também declarou apoio a Biden.

Do outro lado do ringue, Sanders segue competitivo, mas já conta com menos delegados que o ex-vice presidente - resultado parcial: Joe tem 566 e Bernie, 501. A maior conquista, embora já esperada, de Sander é o estado da Califórnia. Trata-se do mais populoso do país e o que mais apresenta delegados tanto na convenção do partido quanto no colégio eleitoral.