O uso do crowdfunding nas eleições brasileiras é uma novidade apenas em termos: as doações pela internet já eram aceitas pelo Tribunal Superior Eleitoral, mas apenas neste ano candidatos e partidos poderão contratar empresas para intermediar a coleta de recursos junto ao público. Até o momento o TSE já autorizou a atuação de dezenas dessas empresas.

Olhando para trás, as doações pela internet nunca tiveram relevância nas campanhas eleitorais. Nas eleições de 2016, mesmo com a proibição de doações de empresas, as vaquinhas virtuais representaram menos de 0,1% do total arrecadado – no total, foram pouco mais de R$ 2,5 milhões, num total de quase R$ 3 bilhões movimentados pelos candidatos. Nas eleições de 2016, só Marcelo Freixo soube usar as doações pela internet no financiamento de campanhas eleitorais.

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