Senado pressiona por redução do valor destinado ao ‘fundão’; Orçamento de 2022 deve ser votado hoje e não há consenso

Daniel Weterman e Iander Porcella, O Estado de S.Paulo

21 de dezembro de 2021 | 05h00

Na prática, o dinheiro do fundo eleitoral vai para a conta dos partidos, cabendo aos dirigentes de cada legenda decidir como farão a distribuição entre os candidatos. Um levantamento do cientista político Bruno Carazza mostrou que, em 2018, essa partilha privilegiou presidentes das siglas, alguns deles deputados que buscavam a reeleição. Foi o caso de Luciano Bivar (PSL-PE), que ficou com quase 30% do total reservado aos candidatos à Câmara da sua sigla.

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