Sem terceira via competitiva, pesquisas apontam presidente no segundo turno, mas especialistas divergem sobre potencial de voto demonstrado em pesquisas

O pesquisador Bruno Carazza, professor da Fundação Dom Cabral, observar os mesmos dados, mas é mais cauteloso.

“O presidente tem usado toda a máquina governamental neste ano de eleição para tentar recuperar um eleitor que já foi dele – mais educado, mais velho e com mais poder aquisitivo. E os números mostram que ele tem conseguido”, analisa Carazza.

Para ele, “é difícil cravar que Bolsonaro tenha batido no teto”.

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