Presidenciável do PDT disse que não avançou nas conversas sobre aliança ou composição da chapa

Por Cristiane Agostine — De São Paulo

15/03/2022 05h02 Atualizado há 6 dias

Em evento sobre combate à corrupção organizado por sua própria equipe, o pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, foi confrontado ontem sobre a contratação do marqueteiro João Santana, condenado e preso por caixa dois em 2017. Ciro rebateu as críticas ao marqueteiro, disse que Santana já pagou pelo crime cometido e, ao defendê-lo, afirmou que “condenação eterna é nazismo”.

O pré-candidato foi questionado pelo professor Bruno Carazza, colunista do Valor, sobre como pretende atrair eleitores, além de seus fiéis apoiadores, e convencê-los de que combaterá a corrupção tendo contratado um marqueteiro que é símbolo da “aliança entre o sistema político e a elite econômica” que está na base da corrupção do sistema político brasileiro.

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