É inegável que a Operação Lava Jato constitui um marco nessa história. Afinal, pela primeira vez políticos de renome e executivos da nata do empresariado brasileiro foram passar “férias numa colônia penal”, como diria Jorge Ben.

O problema é que não fomos muito além da conjunção de fatores que permitiu que uma equipe de procuradores e um juiz federal desbaratassem o nó que unia umbilicalmente parte de nossas elites política e econômica. Noves fora a proibição de doações de empresas determinada pelo STF – uma medida que, isolada, só piora a situação -, praticamente não tivemos nenhuma mudança nos incentivos à corrupção no Brasil.

Diante desse cenário, é importante ver o que os principais candidatos à Presidência propõem para desestimular o desvio de recursos públicos no país:

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