O pleito presidencial de 2022 será o mais importante desde a redemocratização. Derrotar os extremos é a melhor chance para o País deixar a herança desastrosa de políticas irresponsáveis e superar a armadilha do baixo crescimento e da desigualdade

Marcos Strecker e Eudes Lima

Até o início do próximo ano, Moro precisará passar pelo difícil teste do corpo a corpo eleitoral. “O grande problema é que vai sofrer uma campanha de ataque bem pesada da esquerda, pela prisão do Lula, e pela direita, que entende que é um traidor de Bolsonaro. Corre o mesmo risco da Marina Silva, que em 2014 apanhou dos dois lado”, avalia Bruno Carazza, professor do Ibmec e da Fundação Dom Cabral.

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