Especialistas avaliam que modelo de financiamento é desequilibrado e não tem apoio da sociedade

Por PEDRO AUGUSTO FIGUEIREDO

07/02/22 – 04h00

O professor da Fundação Dom Cabral e analista político Bruno Carazza explica que em geral os países definem a composição do financiamento das campanhas a partir de três fontes, dando mais ou menos ênfase em cada uma delas: dinheiro público, doações de empresas e doações de pessoas físicas.

No Brasil, segundo ele, a marca é o desequilíbrio. “A gente saiu de um modelo que não era equilibrado porque era muito dependente das grandes empresas para outro modelo hoje que também é desequilibrado porque a gente está colocando cada vez mais dinheiro público nas campanhas e isso, além da questão do mau uso desse dinheiro, traz problemas para o funcionamento da democracia”, disse.

Leia a íntegra em: https://www.otempo.com.br/politica/partidos-receberao-r-6-bi-em-dinheiro-publico-para-campanhas-1.2608456