— O dinheiro está indo para o partido, independentemente de quem são os dirigentes dele. Os fundos são repassados de acordo com o resultado da última eleição, não importa se depois houve mudança de partido de algum parlamentar. Isso é uma forma até para evitar esse troca-troca — explica Bruno Carazza, pesquisador e autor do livro “Dinheiro, eleições e poder”.

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https://oglobo.globo.com/brasil/reforma-eleitoral-sancionada-por-bolsonaro-mantem-verba-do-fundo-de-campanha-com-psl-1-24008373